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  Schema
                             Psicologia Clínica


  Changing Thoughts, Changing Lives …™




“Watch your thoughts for they become your words;

watch your words for they become your actions;

watch your actions for they become your habits;

watch your habits for they become your character and

watch your character for it becomes your destiny.”

 
Lao Tzu

"Evolução...
Por muito estranho que possa parecer, este é um conceito fundamental e absolutamente  central em todo o processo terapêutico. No seu desenrolar há uma constante evolução tanto do Paciente como do Psicólogo. 

De certa modo, continuamos a respeitar as leis que, há séculos, foram compreendidas e descritas na teoria de Darwin: seleccionamos as características psicológicas que nos são mais adaptativas, incrementando a sua prevalência, de forma a que se aumente a qualidade da vivência psicológica individual e colectiva. Estes são os constructos mentais que queremos que ocupem o 'nicho ecológico' mental de cada Paciente, por outras palavras, o seu Universo Interno, resultando na sua boa saúde mental.

Estas são, em ambiente terapêutico, influenciadas por um agente externo, o Psicólogo Clínico. Neste processo, o Paciente começa a introduzir movimento na sua estrutura mental, que começa naturalmente a modificar-se, evoluindo. Contudo, esta evolução não acontece  sempre no sentido que entendemos como o 'significando puro de evolução', para um lado positivo. Os constructos mentais começam a movimentar-se, para que sentido seja, e isto é o que caracteriza o trabalho terapêutico inicial. O início do movimento de algo que era imutável, paradigmático, permanente e desadaptativo é essencial e indispensável na terapia. Abalar o que antes era rígido e desadaptativo! 

De forma interessante, tanto a teoria de Darwin como qualquer lei da Física têm em comum o mesmo que a Psicologia Clínica, a evolução (=o movimento) é o que permite evoluir, avançar, modificar... 

Quanto ao Psicólogo, passa também por um processo de evolução constante com o seu Paciente. De forma natural deve adaptar-se e, se necessário, re-adaptar-se de acordo com as necessidades e os movimentos do Paciente. Também neste sistema,  o somatório da energia inclui os valores da energia potencial e os da energia cinética, sendo que se deve considerar sempre o valor do atrito do próprio sistema. Em Psicologia, o atrito tem apenas outro nome, defini-mo-lo como 'resistência terapêutica'. 

O Psicólogo e o Paciente estabelecem, em conjunto, um sistema complexo que está  interligado, fazendo apenas sentido se se completarem e funcionarem como um só. 

O Psicólogo Clínico terá a sorte de passar a vida a aprender e a evoluir, tendo a obrigação de ser sempre ele sempre quem se deve procurar adaptar ao seu Paciente e às suas necessidades, nunca obrigando a que o seu Paciente se adapte a ele...[...]"
André Patrício, 2007
 Fundador


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André Patrício - Doctoralia.com.pt
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O Conceito "Schema", em Psicologia 

Schema (Esquema) em Psicologia é, de uma forma simplificada, uma estrutura mental que representa algum aspectos do mundo, sendo portanto uma ferramentas eficaz - e fundamental -  para a compreensão deste mesmo mundo. Existem, claro, uma série de Schemas (Esquemas), que acabam por ser um conjunto estruturado de ideias pré-concebidas, que são aplicados em todos os campos da nossa vida, como forma de facilitadores de uma resposta comportamental ou cognitiva (ou seja, ajudam-nos a lidar com o meio, numa base diária). 
O que é realmente interessante é a forma como, em terapia, a compreensão dos Schemas (Esquemas) usados com maior frequência no dia a dia para lidar com as suas adversidades - ou apenas com acontecimentos simples - se pode traduzir na compreensão de quais os Schemas (Esquemas) que provocam sofrimento ou limitação ao paciente, muitas vezes traduzindo-se em ciclos disfuncionais, que se tendem a perpetuar.   

A Psicologia

A Psicologia é, por definição, a Ciência que estuda o Comportamento (actividade observável) e os processos mentais de um indivíduo.  
Dentro da Psicologia há diversos ramos.
Nos Consultórios Schema, todos os nossos profissionais estão direccionados para a Psicologia Clínica e da Saúde.
A pergunta mais comum acaba sempre por ser: De que forma pode a Psicologia Clínica ajudar-me?
Uma forma de conseguirmos compreender a resposta, será se usarmos um exemplo que é geralmente comum a todos os seres Humanos e à sua vida diária: a existência de barreiras ou adversidades que encontramos, hoje em dia, de uma forma quase constante, em qualquer das esferas da nossa vida. De uma forma geral, todos temos formas de lidar com estas adversidades, mas por vezes, começam a surgir sinais de stress, ansiedade, depressão..., isto são conceitos que, hoje em dia, fazem parte da nossa vida numa base diária. Isto significa, também, que não estamos a viver a nossa vida em todo o seu potencial, estamos, numa expressão, a perder graus de liberdade.
Porquê a perde-los?
Porque deixamos de ser capazes de viver com todo o nosso potencial, passamos a investir tempo em ruminações cíclicas, em mal-estar físico e psicológico e em muitas situações até podemos ficar sem vontade de fazer nada, num estado comummente chamado de apatia. 

Este é um exemplo claro onde a Psicologia Clínica pode intervir: Ajudando por vezes a desenvolver ferramentas que já possuímos mas que não usamos de forma adequada e por isso não são tão eficazes, e por outras ensinando técnicas que ajudem a criar novas ferramentas. De certa forma, isto significa que, a Psicologia Clínica, ajuda no aumento da qualidade de vida psicológica e consequentemente física. 
Nos nossos Consultórios temos profissionais especializados em diversos tipos de abordagens, sempre com um objectivo em mente: criar uma sinergia perfeita entre terapeuta e quem o procura.
A nossa diversidade de formações tem como objectivo encontrar sempre o terapeuta ideal para cada pessoa, independentemente do problema que a tenha levado até nós, independentemente da idade e independentemente da necessidade.  
 
Porque a Psicologia Clínica está, claramente, ao serviço do ser Humano, faz todo o sentido que seja usada para melhorar a sua qualidade de vida.
O exemplo acima dado é apenas um que mostra um de uma série de factores com os quais temos de lidar diariamente, e neste caso específico um que acaba por ser um sub-produto da forma como actualmente vivemos, mas muitos outros exemplos poderiam ser dados. 
 
A ideia principal a reter é que estamos numa altura da nossa evolução, como espécie, em que temos a capacidade de agir sobre o mal estar psicológico, de forma a aumentar os nossos graus de liberdade, sempre com o objectivo de atingir uma qualidade de vida melhor. E sinceramente... deve isto a si mesmo!
 
Numa nota mais pessoal, encontramos hoje em dia uma enorme quantidade de informação em locais como internet, livros de auto-ajuda, ou em outros locais diversos, que temos tendência em procurar o que se passa connosco quando não nos sentimos bem, para uma resposta mais imediata, um alívio de sintomas. 
Nesses momentos encontramos, normalmente, tanta informação que ficamos inevitavelmente mais perdidos e muitas vezes assustados.

 Procure alguém que, com a sua formação, o possa realmente ajudar, começando por acalmar os seus medos, compreende-lo, intervir consigo no aumento da sua qualidade de vida. Se tem uma ferramenta como a Psicologia à sua disposição, sinceramente, use-a.

 Mudando pensamentos (ou formas de pensar) mudamos vidas... Sempre à procura de uma total satisfação consigo e com a sua vida, qualquer que seja a base do que o esteja a fazer sentir-se menos feliz, procure-nos, hoje em dia, é algo que mais do que suposto, é realmente esperado...

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